Terreno sem Lona
Com o passar do tempo e receptividade da comunidade percebemos que o Circo tinha chegado para ficar e que precisávamos de um terreno próprio para a consolidação de um espaço de formação no Vale do Capão. Com a chegada do circo, outras artes começaram a se integrar e o terreno foi adquirido em 2002 e uma lona maior, azul da cor do céu, sem pano de roda chegou também, doada por Anselmo Serrat, da Escola Picolino. dando uma nova guinada e estímulo ao projeto de formação em artes circenses na comunidade.
Com a organização do espaço do terreno começou uma nova fase para o projeto de formação em artes circenses. Muitas oficinas e espetáculos foram desenvolvidos, com o apoio dos artistas/instrutores da Escola Picolino de Salvador e de diversos artistas, amigos de Paolo, vindos da Europa para contribuir na formação dos jovens do Capão.
Os espetáculos temáticos primavam pela defesa das florestas, da água, da reciclagem, da arte e das minorias. Com a direção da dramaturga Loy de Andrade e acompanhamento de músicos do Capão, com destaque p Jonga Lima, seguíamos na missão de promover o Belo através da arte.
Guardiães da Floresta-Vanvan, Erasmo, Ninha, Maria Guardiaes da Floresta-Trapézio sob a Jaqueira Guardiães da Floresta-Sibele, Josiele, Daiana Guardiães da Floresta Caty, Liz, Vivia Guardiães da Floresta – Cibele
Exposição 21 Anos > Primeiros Anos > No Terreno do Circo